A moda é o golpe e o tapetão?
12/11/2015 14:28
Mais uma eleição vencida dignamente e no voto, não foi respeitada e acabou sendo levada pro TAPETÃO.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil- CTB Amazonas vem a púbico repudiar veementemente mais uma tentativa de golpe ao movimento de trabalhadores e trabalhadoras vigilantes do Amazonas e o apoio irrestrito ao companheiro Valderli Bernardo e sua direção legitimamente eleita no SINDEVAM no último processo eleitoral da categoria.
Mais uma vez, o que se tornou uma prática de centrais sindicais que não respeitam a vontade da base da categoria e tem por objetivo, prejudicar a luta por melhores condições de vida e trabalho dos/as vigilantes amazonenses, buscam ganhar no tapetão, uma eleição consolidada nas urnas que tem à frente o companheiro Valderli Bernardo, que por mais de uma vez, teve sua eleição e de sua diretoria, anulada (por ação dos mesmos golpistas) e em nova eleição, referendou sua representatividade junto à categoria.
O movimento de trabalhadores e de trabalhadoras não pode ficar omisso diante destas investidas golpistas de representantes de centrais que envergonham os trabalhadores e as trabalhadores em nível local e nacional, defendendo inclusive o PL da Terceirização (PL 4330 que rasga a CLT e traz prejuízos ao trabalho e emprego decente no nosso país. A Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil no Amazonas, repudia essa prática golpista e antidemocrática de divisionismo entre os/as trabalhadores/as que só contribui para a perda da nossa unidade e força, enfraquecendo a nossa luta por avanços e conquistas para a classe trabalhadora.
Conclamamos os sindicatos democraticamente eleitos e que não compactuam com essas práticas a manifestarem sua solidariedade classista à direção legitimamente eleita do SINDEVAM.
Basta de aventureiros/as, de financiadores de golpistas no movimento de trabalhadores e de trabalhadores!
A direção da CTB/AM.
Finalizo com profundo pesar, pelos rumos que a nossa política sindical está tomando e desejando que a JUSTIÇA seja feita, e que a vontade da categoria seja soberana.
James Figueiredo